quinta-feira, 26 de maio de 2011

A outra ponta do baseado.

     Cannabis é planta; é ser vivo; é natural; é  medicinal... e prejudicial ? - Puts, prejudicial é muito carregado pra definir uma propriedade dessa erva.
     Num dá pra ser hipócrita a ponto de não reconhecer, seja por experiência própria ou informação, que existem certos pontos de mudança comportamental e na personalidade de um fumante "crônico" de Cannabis de longa data. Vão despontando então alguns comportamentos; uma certa comodidade em qualquer que seja a situação em que se encontra, deixando de fazer algumas outras, memória de curto prazo é afetada, menos comunicação social e disposição pro mesmo, personalidade entrovertida... Ah, caralho, parece até recriminação lendo as expressões com todo esse peso semântico da coisa. Mas, é aí que tá, essa é a idéia de quem as passa.. Volto a repetir, não vou discutir que tais comportamentos não existem, eles são sim reais, mas isso é totalmente relativo a cabeça de quem fuma. Vai variar com a personalidade, a ideologia, o propósito, os valores e conceitos da pessoa, o meio em que ela vive e como ela vive...A maconha vai "caricaturar" seus traços, só vai expor e mostrar a você mesmo, o que tem ali dentro dessa cabeça esfumaçada. Só vai acontecer de ficar em casa ou na frente da TV se martirizando com o baseado na mão, se quiser. Sai! Respira! Conheça! Não ? - Tudo bem, ficar em casa é muito bom, basta saber o que tirar dali, com quem estar ali. Ver TV ? Dá pra ser! - E é por isso, é você quem decide a sua "brisa", só vai ser ruim e rotina, se você deixar. Daí, você é o que você fuma.

Encoxa, dropa, enrola, acende...e vai viver.  = )

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