quarta-feira, 28 de dezembro de 2011

TRISTEZA: Polícia civil apreende 16 toneladas de maconha em três fazendas na Bahia



Sem maconha pro pessoal do Nordeste, e ainda mais de 60 pessoas desempregadas. 16 toneladas é maconha pra caralho. Maconha vale muito mais do que qualquer commodity produzida em solo brasileiro, se fosse legalizada ia abrir uma mercada muito rentável no Brasil, ia proporcionar desenvolvimento financeiro, social além de acabar com o trafico.
16 toneladas iam render a esses produtores 8 milhões de reais.
ou seja R$500 - 1kg
não existe commoditie agrícola que alcance essa margem de preço
LEGALIZE
SÃO PAULO - Mais de 16 toneladas de maconha foram apreendidas em dois municípios da Bahia, entre os dias 21 e 24 deste mês, pela polícia civil. Segundo a Polícia, é a maior apreensão da droga feita no nordeste do país e renderia aos traficantes, conforme estimativa da polícia, cerca de R$ 8 milhões.
A maconha estava em três fazendas nos municípios de Cafarnaum e Canarana e seria destinada ao abastecimento de pontos de tráfico em Salvador e localidades do Litoral Norte baiano durante o Verão. A droga estava acondicionada em cerca de três mil sacos, quase a metade deles enterrados nas propriedades rurais e cobertos com lonas.
Pés de maconha. Além da droga apreendida, mais de 10 mil pés da erva, com cerca de 1,5 metros de altura, foram erradicados pelos policiais e incinerados nas três propriedades rurais, tendo o caseiro José Marcos Rodrigo dos Santos, de 33 anos, empregado da Fazenda Boa Nova, no povoado de Alecrim, em Cafarnaum, sido preso em flagrante por tráfico e conduzido para a 14ª Coordenadoria Regional de Polícia (Coorpin), em Irecê. Nesta propriedade foram apreendidos 10 toneladas e 440 quilos.
Numa segunda fazenda, em Cafarnaum, no Povoado de Queimada, foram encontradas outras cinco toneladas e 170 quilos de maconha, ensacadas. O meio quilo de haxixe apreendido estava escondido sob uma árvore nesta mesma propriedade. Na fazenda situada em Canarana havia 405 quilos de maconha. As investigações apontam que alguns dos proprietários das três roças, cujas identidades são mantidas em sigilo, são procedentes de dois estados nordestinos. Estima-se que cerca de 20 pessoas trabalhavam no plantio e colheita da maconha em cada roça.

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