Os manifestantes se reuniram desde as 14h no vão do Masp, na Avenida Paulista, e seguiram a pé pela via até serem dispersados pela Tropa de Choque da PM com bombas de gás lacrimogêneo, por volta das 15h20. Ainda assim, alguns participantes seguiram em caminhada pela Rua da Consolação, até a Praça Roosevelt, na região central.
O repórter fotográfico argentino Osmar Busto, de 53 anos, afirma ter sido atingido por dois disparos de balas de borracha. “A tropa de choque chegou por trás atirando balas de borracha”, disse o fotógrafo.
A PM não confirma o uso deste recurso. Segundo os manifestantes, não houve confronto com a Tropa de Choque.
A “Marcha da Maconha” foi proibida por uma liminar do Tribunal de Justiça de São Paulo. As lideranças da marcha haviam acertado com a Polícia Militar, então, que fariam uma manifestação pela liberdade de expressão com o intuito de promover o debate sobre a legalização da droga.
Eles colocaram fitas adesivas em cima da palavra “maconha” em cartazes e camisetas. Mordaças também foram usadas pelos manifestantes. Para o capitão Benedito Del Vecchio, da 1ª Companhia do 2º Batalhão, os manifestantes não cumpriram o combinado. "A liminar proibia qualquer material que fizesse apologia ao uso da maconha", declarou o capitão.
A “Marcha da Maconha” foi proibida por uma liminar do Tribunal de Justiça de São Paulo. As lideranças da marcha haviam acertado com a Polícia Militar, então, que fariam uma manifestação pela liberdade de expressão com o intuito de promover o debate sobre a legalização da droga.
Eles colocaram fitas adesivas em cima da palavra “maconha” em cartazes e camisetas. Mordaças também foram usadas pelos manifestantes. Para o capitão Benedito Del Vecchio, da 1ª Companhia do 2º Batalhão, os manifestantes não cumpriram o combinado. "A liminar proibia qualquer material que fizesse apologia ao uso da maconha", declarou o capitão.
As primeiras bombas de gás lacrimogêneo foram lançadas próximas do cruzamento da Avenida Paulista com a Rua Augusta. Manifestantes afirmam que não houve provocação.
Dentro da legalidade
O capitão Romildo Júnior Xavier, da 3ª Companhia do 7º Batalhão, afirma que a ação foi dentro da legalidade. "Toda a ação foi legal. Trabalhamos porque houve uma determinação judicial", completou. Um PM ficou levemente ferido no braço.
Dentro da legalidade
O capitão Romildo Júnior Xavier, da 3ª Companhia do 7º Batalhão, afirma que a ação foi dentro da legalidade. "Toda a ação foi legal. Trabalhamos porque houve uma determinação judicial", completou. Um PM ficou levemente ferido no braço.
fonte: globo.com
Nenhum comentário:
Postar um comentário