A ação foi batizada de "Operação Caruá I" e durou 10 dias. A PF contou com a colaboração do Instituto Nacional de Construção e Reforma Agrária (INCRA), que forneceu as informações sobre os proprietários das terras, e do Corpo de Bombeiros, que disponibilizou equipamentos de transporte e resgate.
A previsão é de que sejam feitas mais três operações similares este ano, na época de colheita da cannabis. Em 2010, as quatro operações realizadas erradicaram 1,04 milhão de pés.
Os agricultores que trabalham nas plantações ilegais recebem um salário de aproximadamente R$50,00, quase cinco vezes maior que nas lavouras comuns.
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